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Governo dá 4 milhões de euros para elétricos
Auto Monitor


Dos sinistros rodoviários registados, cerca de 72% ocorreram por colisão, 23% por despiste e 5% por atropelamento. Embora a sinistralidade tenha ocorrido em maior número dentro das localidades (em sensivelmente 52% dos acidentes), foi fora das localidades que se registaram os acidentes de maior gravidade.

O excesso de velocidade continua a constituir uma das principais causas da sinistralidade rodoviária grave, seja pela diminuição do tempo de reação do condutor para fazer face a um imprevisto, ou pelo agravamento das suas consequências, em resultado da maior violência do embate.

Importa salientar que quando a velocidade duplica, a distância de travagem quadruplica, e em caso de acidente, a probabilidade de resultarem vítimas mortais ou feridos graves aumenta 8 a 16 vezes.

Nesse sentido, as ações de fiscalização serão direcionadas para as vias onde o índice de sinistralidade é mais elevado, com o empenhamento de militares dos Comandos Territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito.

Esta operação decorre paralelamente com a campanha da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária “Abranda o ritmo. Respeita os limites de velocidade”, integrada no Plano Nacional de Fiscalização, que tem como objetivo alertar os condutores para o risco de condução em excesso de velocidade.