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O mercado português de veículos ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros encerrou o mês de janeiro com um volume de vendas de 18.051 unidades, registando um crescimento de 9,5% face mês homólogo do ano anterior, segundo elementos fornecidos pela ACAP – Associação Automóvel de Portugal. No canal de rent-a-car as aquisições de ligeiros de passageiros atingiram as 1.645 unidades. No que respeita a veículos novos o conjunto das empresas associadas da ARAC que se dedicam à atividade de aluguer de curta duração (veículos ligeiros de passageiros, comerciais ligeiros, pesados de mercadorias, todo-o-terreno e motociclos) adquiriram no mês de janeiro um total de 1.645 veículos face a 1.485 viaturas adquiridas em período homólogo do ano anterior, o que revela um crescimento de 11%.
No que respeita a veículos novos o conjunto das empresas associadas da ARAC que se dedicam à atividade de aluguer de curta duração (veículos ligeiros de passageiros, comerciais ligeiros, pesados de mercadorias, todo-o-terreno e motociclos) adquiriram no mês de Janeiro um total de 1.645 veículos face aos 1.485 adquiridos em período homólogo do ano anterior. O rent-a-car continua a afirmar-se de forma clara como o maior comprador de veículos automóveis em Portugal, registando no mês de janeiro a aquisição de 1.444 veículos ligeiros de passageiros e 201 veículos ligeiros de mercadorias. Na composição das aquisições referidas, prevalecem (á semelhança do mercado nacional de um modo geral) os segmentos B e C representaram a maioria das aquisições efetuadas pelas empresas de rent-a-car, embora se comece a assistir a um crescimento do segmento A, devido ao aumento da procura deste tipo de veículos pela clientela turística. Sendo um setor que se assume como um setor representativo de sistemas de mobilidade e onde se pretende que progressivamente se disponibilizem vários meios de mobilidade para além dos veículos automóveis convencionais, iremos assistir brevemente á introdução nas frotas das empresas de veículos elétricos, aumento do número de veículos adaptados á condução por pessoas com dificuldades físicas, veículos de caracteristicas especiais para além das caravanas e autocaravanas já operadas por algumas empresas especializadas neste tipo de veículos (veículos adaptados ao transporte de pessoas com deficiência física e limousines), bicicletas a pedal, bicicletas elétricas e também os denominados “segway”. O rent-a-car é igualmente, devido á forte aquisição de veículos novos um setor decisivo para a modernização do parque automóvel nacional através da colocação após a utilização dos veículos no comércio, de um número significativo de veículos de ocasião (os chamados veículos seminovos), substituindo-se assim veículos antigos por veículos recentes e com motores mais eficientes e amigos do ambiente a preços mais convidativos para o publico em geral. O crescimento das frotas das empresas de rent-a-car (produto integrante de qualquer pacote turístico) deve-se sobretudo ao atual sucesso do Turismo em Portugal, pois o número de visitantes do nosso país não tem deixado de aumentar de forma significativa nos últimos 4 anos, tendo sido 2016 o melhor ano de sempre do turismo português tendo em conta o número de turistas que visitaram o nosso país. Podemos mesmo afirmar que o número de turistas entrados em Portugal duplicou de 1987 para 2016, sendo que esse número já ultrapassa os 12 milhões, perspetivando-se em 2017 um crescimento das entradas de turistas em Portugal. O Turismo é atualmente o maior mercado das empresas de rent-a-car representando cerca de 60% do seu volume de negócios. A atividade de aluguer de viaturas em regime de curta duração constituiu uma importante componente da Economia Nacional, com especial destaque para o Turismo. Sendo uma realidade que sem Mobilidade não existe turismo, o rent-a-car assume-se de forma clara como um pilar do desenvolvimento turístico nacional e internacional, devendo em 2017 o rent-a-car iniciar uma campanha de divulgação e promoção junto dos seus clientes que incentive os turistas a conhecerem o interior do país, com vista ao desenvolvimento turístico de determinadas regiões que só com o crescimento e desenvolvimento do transporte terrestre poderão desenvolver-se A ARAC representa cerca de 96% das empresas de aluguer de curta duração a operar de forma legal em Portugal. Lisboa, 09 de Fevereiro de 2017 ARAC Gabinete de Comunicação | ||||||||||