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Além de Portugal, são abrangidos os colaboradores da Irlanda, Irlanda do Norte e Espanha. Todos, incluindo a equipa de liderança sénior, terão, contudo, a opção de poder passar um máximo de dois dias por semana no escritório.
A exceção foi criada a pensar em atividades específicas que requeiram o apoio de equipamentos apenas disponíveis nas instalações da empresa, por exemplo, ou reuniões presenciais (assim que forem possíveis).
Juan Miguel Estallo, CEO das operações europeias da Liberty, anuncia ainda que todos os trabalhadores remotos irão receber um pagamento anual no valor de 660 euros brutos para cobrir despesas adicionais associadas ao teletrabalho – compra de uma cadeira de escritório, por exemplo.
«Esta é uma decisão em linha com a nossa identidade e valores e que tem em conta as necessidades de conciliação da vida pessoal e profissional dos nossos colaboradores. Além disso, é mais um passo no modelo de negócio na cloud, no qual já estamos a trabalhar e que estará totalmente operacional em 2024», indica o CEO. Segundo Juan Miguel Estallo, 93% da força de trabalho da seguradora não quer voltar ao modelo de escritório pré-pandemia.