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WTTC VAI CRIAR COMITÉ DIRETIVO PARA REANIMAR VIAGENS INTERNACIONAIS
AMBITUR


A WTTC vai encabeçar um movimento global para reanimar as viagens internacionais juntamente os setores público e privado. Na passada semana, os ministros do Turismo do G20 receberam mais de 45 CEOs e membros da WTTC que, a pedido da Arábia Saudita, apresentaram o seu Plano de Recuperação de Emprego para salvar o setor do turismo e viagens e 100 milhões de postos de trabalho a nível global.

O Plano poderia salvar 65 milhões de postos de trabalho nos países do G20. Regionalmente, a região da Ásia Pacífico poderia salvar 45,8 milhões de postos de trabalho, seguindo-se as Américas com 20,2 milhões e a Europa com 19,9 milhões.

A WTTC pretende agora estabelecer uma estrutura para atingir estas metas, liderada por um Comité Diretivo composto por 12 CEOs membros da WTTC e outros líderes de empresas e institucionais para estabelecer um consenso internacional.

As prioridades e recomendações do Comité Diretivo serão passadas para grupos de trabalho funcionais que verão de que modo abrir as viagens criando os “corredores aéreos” essenciais e um padrão globalmente reconhecido para um regime de rastreio e testes de aeroporto, entre outras medidas.

Além disso, um Grupo de Trabalho de Assuntos Governamentais fará a ligação com os governos para assegurar que todos têm dados e informação necessária para sustentar os seus esforços.

Gloria Guevara, presidente e CEO da WTTC, afirma que “a WTTC está singularmente posicionada para fornecer uma plataforma ao mais alto nível onde os setores público e privado podem trabalhar em conjunto para ajudar a reanimar a atividade internacional e as viagens de lazer e salavar 100 milhões de postos de trabalho globalmente”. E acrescenta que “o que resultou da histórica reunião do G20 com os líderes empresariais internacionais foi um consenso claro de que somente a cooperação ao mais alto nível e o envolvimento do setor público e privado conseguirá alcançar resultados. É vital que sejam restaurados «corredores aéreos» entre os principais centros financeiros do mundo, tal como a extraordinariamente importante rota transatlântica entre Londres e Nova Iorque. Restaurar estas rotas para os viajantes corporativos internacionais deve ser acompanhado de um acordo e adoção de padrões globalmente reconhecidos para um regime de rastreio e testagem nos aeroportos eficiente.