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PSA bate recorde de produção apesar de covid
JORNAL DE NEGÓCIOS
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Em plena pandemia da covid-19, a fábrica do grupo PSA em Mangualde alcançou o maior volume de sempre de produção. Da fábrica localizada no distrito de Viseu saíram 8.217 veículos no mês passado, uma subida de 6,7% face a julho de 2019.
A PSA é ainda a fábrica nacional menos penalizada nos primeiros sete meses do ano. As 35.588 viaturas das marcas Peugeot, Citroën e Opel produzidas até final de julho correspondem a uma quebra homóloga de 22,4%.
A segunda maior fábrica do setor no país registou um recorde absoluto de produção no ano passado, com 77.606 veículos, ajudando Portugal a alcançar um máximo histórico com mais de 345 mil unidades produzidas.
Na PSA de Mangualde a produção de ligeiros de passageiros subiu 9,9% em julho, o que representa mais 233 veículos. Nos comerciais ligeiros, o incremento de 5,3% corresponde a mais 286 unidades.
Só meio mês da Autoeuropa penaliza produção total
Apesar do desempenho da PSA, julho terminou com uma queda homóloga de 24,4%, superior ao decréscimo de 20% registado em junho.
Este agravamento deve-se, em grande medida, ao volume de produção na Autoeuropa. Da fábrica da Volkswagen em Palmela saíram 11.650 veículos, menos 37,4%, ou 6.972 unidades, do que em julho de 2019.
Fonte oficial da Autoeuropa indicou ao Negócios que estes números são influenciados pela paragem a partir de 17 de julho, e que durou até 15 de agosto, para "operações de manutenção, que já estavam previstas no início do ano".
No ano passado, a Autoeuropa interrompeu a laboração apenas durante três semanas, das quais apenas uma em julho.
Ainda assim, nos primeiros sete meses do ano a fábrica do grupo alemão contabiliza menos 60,5 mil unidades produzidas do que no período homólogo, refletindo o impacto da pandemia.
A produção automóvel nacional totaliza 138 mil veículos nos primeiros sete meses do ano, menos 73,4 mil do que em igual período de 2019.
Só meio mês da Autoeuropa penaliza produção total
Apesar do desempenho da PSA, julho terminou com uma queda homóloga de 24,4%, superior ao decréscimo de 20% registado em junho.
Este agravamento deve-se, em grande medida, ao volume de produção na Autoeuropa. Da fábrica da Volkswagen em Palmela saíram 11.650 veículos, menos 37,4%, ou 6.972 unidades, do que em julho de 2019.
8.217Veículos
A fábrica do grupo francês liderado por Carlos Tavares produziu 8.217 unidades em julho, uma subida homóloga de 6,7%.
No ano passado, a Autoeuropa interrompeu a laboração apenas durante três semanas, das quais apenas uma em julho.
Ainda assim, nos primeiros sete meses do ano a fábrica do grupo alemão contabiliza menos 60,5 mil unidades produzidas do que no período homólogo, refletindo o impacto da pandemia.
A produção automóvel nacional totaliza 138 mil veículos nos primeiros sete meses do ano, menos 73,4 mil do que em igual período de 2019.